Existem vários tratamento para estrias hoje em dia, mas foi descoberto que o café tem propriedades diuréticas que elimina o líquido biliar que se forma na cavidade e tecidos musculares, auxiliando na circulação e eliminação das estrias. Algumas clínicas de beleza já o utilizam como agente firmador da pele. Mas além de firmar a pele ele também desobstrui os tecidos musculares eliminando as estrias. O café é uma bebida mundialmente conhecida e apreciada por quase todos. Dificilmente encontramos alguém que não goste do café. Uma boa xícara dele pode produzir prazer e manter nos acordados por muitas horas.
Depois de preparar seu café normalmente, separe o pó (borra) e passe na região onde tem estrias com movimentos circulares e intensos. Em seguida enxágüe com água morna e repita este procedimento de duas a três vezes por semana. Com um tempo você vai perceber que os resultados obtidos com o café vai ser ainda melhor que a própria bebida.
A borra promovera a esfoliação e a eliminação da pele morta alem de ativar a circulação sanguinea no local ajudando assim a eliminação de toxinas.
Já existem produtos que usam o café, como o novo creme multifuncional Slimforce Fuido Dinamizante, da Árago, é capaz de reduzir a celulite, as estrias e gordurinhas localizadas que é feito com extratos da cafeína. Preço R$ 85,00
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Na hora de estudar, na sala de aula, quando está nervoso ou até mesmo distraído. Em situações como essas Raphael Costa, 6 anos, de São Caetano, coloca a mão na boca e começa a roer asunhas. “Faz tempo que tenho o costume.”
Em casa, a mãe chama a atenção, e na escola, até a professora já deu bronca. “A vontade de roer aparece do nada”, diz o menino, que já passou remedinho amargo nos dedos para acabar com o hábito, mas não adiantou.
Roer unhas é muito comum na infância. A mania é chamada onicofagia. Pode surgir a partir dos 4 anos e ser passageira, durar até a adolescência ou permanecer para sempre.
Há várias explicações para o surgimento do costume. Entre elas, a imitação de adulto que faz o mesmo ou em situações difíceis do dia a dia, que causam desconforto. Assim, levar as mãos à boca pode trazer sensação de tranquilidade ou ser modo de fugir de problemas.
Rafael Antonio de Lima, 7, de São Caetano, rói unhas antes das provas do colégio e ao assistir aos jogos do Corinthians. “Fico nervoso durante a partida, principalmente se meu time está perdendo. Mas quando eu ficar adulto não vou ter mais esse costume”, garante.
Outro motivo para os dedos não saírem da boca é a ansiedade excessiva, reação diante de algo que ainda não ocorreu, como uma festa de aniversário ou viagem. “Fico na expectativa do presente que vou ganhar ou do lugar que vou conhecer”, explica Beatriz Sanches, 8, de São Caetano. “É hábito que a gente começa do nada e depois é difícil parar”, conta a menina. Mas nem todo mundo que é um pouco ansioso vai roer.
A recomendação dos especialistas é ficar de olho no costume. Caso persista por muito tempo é importante procurar um dermatologista e, em alguns casos, um psicólogo.
As mãos são tipo de cartão de apresentação de nós mesmos. É com elas que fazemos carinho, cumprimentamos e pegamos objetos. Por isso, é preciso cuidar delas direitinho.
Saiba mais
Evite receitas caseiras para acabar com a mania de roer unhas. O ideal é procurar ajuda do médico.
Parar de roer unhas nem sempre é fácil. Uma dica é fazer alguma atividade ao sentir vontade de colocar a mão na boca.
Roer ou arrancar a pele faz mal à saúde
Quem rói as unhas muitas vezes não imagina os problemas que esse hábito pode provocar. Nomomento em que se coloca a mão na boca, os micro-organismos que estão nos dedos entram com facilidade no corpo, podendo transmitir doenças.
“Não acho bonito, porque sei que as mãos têm muitas bactérias mesmo a gente lavando bastante com sabonete. Mas estou tentando parar”, afirma Fabiane Cristina Rosante, 9 anos, de São Caetano, que quer voltar a pintar as unhas. “Às vezes ficam tão pequenas que mal dá para passar o esmalte.”
Além disso, cortar a unha ou arrancar a pele com os dentes pode deixar a região machucada e provocar sangramento. Dessa forma, fica fácil contrair infecções no local, causadas por micróbios. O hábito também pode ocasionar problemas nos dentes, como desgaste.
Roer pode ainda atrapalhar o crescimento das unhas e danificar para sempre a matriz (na raiz), localizada perto da área em que a cutícula cresce.
É comum ouvir que se a unha for engolida pode furar o estômago. Mas não é verdade. O organismo consegue digeri-la.
Apesar de o hábito não ser saudável, os roedores não precisam ter vergonha de mostrar as mãos. Esse sentimento, aliás, pode atrapalhar quem quer acabar com a mania.
Mudança exige força de vontade
Thalita Montoia Israel, 7 anos, de São Bernardo, tem muitos motivos para comemorar. Há cerca de um mês parou de roer as unhas. “Mesmo sabendo que elas têm bactérias foi muito difícil parar. Tinha dias que lembrava, mas quando me distraía já estava com os dedos na boca, arrancado pedacinhos de unha”, conta a menina.
mania começou no fim do ano passado e se tornou mais forte quando Thalita mudou de escola. Roía tanto que fazia até feridinhas nos dedos. “Ficava só o cotoquinho da unha. Quando pegava coisas, doía”, diz a menina, que sentia vergonha. “Ficava muito feia, mas não conseguia parar de roer.”
A mãe percebia o comportamento da menina quando cortava as unhas dos filhos. “As do meu irmão cresciam, e as minhas não. Ela começou a falar que eu tinha de parar de fazer isso, porque desse jeito não poderia pintá-las”, diz Thalita, que gosta de passar esmalte com brilho.
Unha serve como proteção
A unha serve para proteger a ponta dos dedos dos efeitos provocados por todas as atividades realizadas com as mãos. Sem ela, a região poderia ser machucada com mais facilidade ao fazermos coisas simples, como digitar no teclado do computador.
É formada por várias escamas (camadas fininhas grudadas umas nas outras) de uma substância chamada queratina; por isso, é dura. Os humanos já nascem com unhas e, ao morrer, não se decompõem.
Assim como o cabelo, a unha tem raiz, que fica dentro de uma dobra da pele, de onde cresce. Isso ocorre de acordo com a formação de novas camadas de queratina, que se desenvolvem e empurram a parte que já nasceu para a frente.
Nossos antepassados usavam as unhas para cavar e se defender de predadores. Diferentemente deles, hoje não precisamos deixá-las crescer. É necessário cuidar bem delas cortando-as com frequência (neste caso, peça ajuda para um adulto).
Assim como a unha, a cutícula também serve como proteção contra micro-organismos. O recomendado é não removê-la.
Em geral, as unhas das mãos crescem mais rápido do que as dos pés. Isso acontece porque os dedos dos membros superiores têm mais vasos sanguíneos do que os dos membros inferiores. Outro motivo é que usamos mais as mãos nas tarefas do dia a dia.
Na infância, as meninas podem colorir as unhas, assim como na fase adulta, desde que seja com produtos próprios para o público infantil.
Consultoria de Francisco Le Voci, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Maria Regina de Azevedo, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC, e Carolina Zadrozny Gouvea da Costa, do Programa de Transtornos de Ansiedade na Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. Com a colaboração do Grupo Fênix de Educação.
https://www.dgabc.com.br/Noticia/467936/roedores-de-unhas?referencia=minuto-a-minuto-topo
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